Além de outros tipos de ação para ponto de vendas, como por exemplo, degustação, sampling, demonstração, eventos e outros, a Aliança gosta sempre de ressaltar que as ações promovidas aos clientes devem ser reinventadas, variando seu tipo a cada período pré-determinado pelo próprio empreendedor, sem esquecer é claro, de verificar se tal ação condiz com o momento do seu negócio, seu fluxo monetário e seu público.

As promoções, sorteios e até mesmo promoções que resultam de concursos culturais necessitam de certo investimento por parte do empreendedor que deve identificar qual o produto, condição de pagamento ou prêmio atrairia seu consumidor e principalmente: esse momento me permite oferecer qual vantagem ao meu cliente?

Um exemplo bastante eficiente é definir um valor de consumo, para que o cliente ganhe um cupom e assim concorra à uma viagem ou outro prêmio estipulado; o que faz com que o cliente consuma mais em sua loja e caso se torne o ganhador, se torne ainda mais interessado em realizar compras ou contratações de seu serviço, pois encontrou uma motivação a mais para isso.

Há ainda outras estratégias muito utilizadas atualmente, que são as famosas cuponagens que oferecem descontos nas compras finais, deixando apenas a missão para o prestador de serviços, marca ou loja, atentar-se ao atendimento que fará com que o cliente além de indicar demais consumidores, em outra oportunidade pague pelo preço inicial, pois está convicto de que seu produto possui preço justo.

Já os concursos culturais não se restringem somente aos consumidores que de fato efetuaram a compra em sua loja, mas traz grande visibilidade à sua marca, pois os participantes devem cumprir certas regras, como por exemplo, o compartilhamento de um post de sua página ou curti-la para participar e assim inevitavelmente propagar sua marca.
Deve-se estar atento à regulamentação desse tipo de ação, explicar de maneira clara e sem brechas, para que não abra exceções imprevistas e sua promoção ao invés de trazer vantagens ser motivo de dores de cabeça, ou precisar ser suspensa por algum motivo.

Como afirma a famosa frase o “o cliente tem sempre razão”, mesmo que a promoção ou ação tenha sido criada com outras intenções. Em contrapartida se o regulamento divulgado deixou interpretações confusas em certas partes, o cliente poderá contestá-lo e para não perder a admiração e prestígio, o empreendedor muitas vezes (ou quase sempre) tem que dar razão ao seu cliente e ceder.